Buenos Aires talvez seja o
município da região que tenha a política mais disputada. Sabe aquela história
que o seu voto faz a diferença? Lá isso é levado ao pé da letra. A maioria das
eleições foram decididas com uma diferença de menos de 100 votos entres os candidatos.
Para 2016, Buenos Aires
conta atualmente com três pré-candidatos. Um da situação, e dois de oposição ao
governo do prefeito Gislan Alencar (PSDB).
SITUAÇÃO –
No grupo do prefeito Gislan, uma coisa já é dada como certa: a atual vice-prefeita
Ana Carolina (PSDB) deverá ir para
disputa no próximo ano. A dúvida agora é em relação ao vice ou a vice, já que
muitos acreditam que ‘Dona Neuza’ possa compor a chapa majoritária. Outro
possível vice seria o vereador Flávio de Deda (PSDB).
OPOSIÇÃO –
Já no outro lado da moeda, o nome de Fabinho
Queiroz (PR) vem virando unanimidade. Depois de algumas articulações,
Fabinho conseguiu trazer para o seu grupo, os vereadores: Netinho de João Augusto
(SD) e Sil de Chico Titio (PSDB). Os dois parlamentares romperam no ano passado
com o prefeito Gislan e estavam formando uma nova via com o vereador Cláudio de Helena (PSB). Cláudio que
continua como pré-candidato, mas viu sua suposta candidatura ficar um pouco
mais enfraquecida com a ida de Netinho e Sil para o grupo de Fabinho Queiroz.
Fabinho ainda conta com o apoio de mais três vereadores, entre eles o atual
presidente da Câmara Municipal, Zé Rubens (PR).
Em Buenos Aires, ou você é verde ou vermelho. Acho muito difícil uma terceira via consiga
emplacar. O provável é que Cláudio de Helena vá compor uma das duas outras
chapas majoritárias. Desta forma, no próximo ano teríamos uma disputa entre: Ana Carolina e Fabinho Queiroz.
O nosso próximo
#2016éLogoAli será uma analise sobre Nazaré da Mata, tem várias novidades na
Terra do Maracatu. Aguardem...
E acabou ficando Fabinho Queiroz, Zé Rubens, Cláudio de Helena, Sil de Chico Titio, Netinho, João Targino e Jane do Leite contra a turma do prefeito. Essa eleição promete ser ainda mais interessante. Concordo plenamente: eleição em Buenos Aires é mais acirrada do que em qualquer cidade da região.
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