Nos gabinetes parlamentares
de Brasília, a fusão do PSB e PPS foi freada por Renata Campos, viúva do
ex-governador Eduardo Campos e, atualmente, principal quadro da partido em
Pernambuco. No corredores do Congresso a notícia é que uma conversa entre
Renata e Carlos Siqueira, presidente nacional do partido, foi o motivo da
paralisação do processo.
A fusão era obra do
vice-governador de São Paulo e dirigente do PSB daquele Estado, Márcio França,
com benção em Pernambuco, de Fernando Bezerra Coelho, que continua sendo ligado
ao PT e a presidente Dilma Rousseff. A união dos partidos tiraria de vez
Pernambuco do “poder” na nacional do partido.
O Estado, que ficou
enfraquecido após a morte de Campos, ainda não tem líderes que possam chamar
para si a responsabilidade de comandar o PSB nacionalmente, restando buscar uma
boa convivência com São Paulo para juntos tentarem alavancar o projeto de
crescimento proposto por Eduardo.
Com informações do Blog Igor Maciel
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