Em audiência pública
realizada na manhã desta quinta-feira (26), um dia após a 2ª Assembleia Geral
dos Policiais Civis, realizada na sede do Sinpol a diretoria do sindicato
esteve presente em uma discussão no plenário da Assembleia Legislativa do
Estado (Alepe) sobre o Pacto Pela Vida e também da segurança pública no Estado
de um modo geral.
O presidente do Sindicato,
Áureo Cisneiros, esteve presente na Alepe e subiu foi até o plenário, onde
discursou para os deputados, imprensa e público presentes, deixando clara as
atuais condições atravessadas pela Polícia Civil em todo o Estado e que, se as
coisas não mudarem, a violência em Pernambuco só tende a piorar.
Áureo também destacou que o
programa Pacto Pela Vida não se converteu em um fracasso total, mas que o que
deu certo, é por mérito dos servidores que trabalham na segurança pública, que
pela determinação em exercer seu trabalho de forma correta e profissionalismo,
muitas vezes acumulam funções e precisam até mesmo recorrer a improvisos,
aumentando ainda mais o risco de vida em suas atividades.
Os diretores mantiveram a
mesma postura enérgica diante dos Deputados, alertando que se nada for feito
pelos policiais civis de Pernambuco, a instituição, por mais boa vontade e
satisafação que tenha em servir à sociedade, não aguentará as péssimas
condições de trabalho e salariais e poderá entrar em colapso, tendo em vista
que, além dos problemas já mencionados, a desistência de servidores por conta
da falta de valorização por parte do Governo é cada vez mais frequente,
causando uma redução de quadro que acabará, porventura, inviabilizando o
funcionamento da Polícia Civil.
Seguindo esta linha de
raciocínio, Áureo pediu aos legisladores que prestem atenção à categoria e
cobrou que a pauta de reivindicações seja atendida o mais rapidamente possível,
uma vez que a categoria encontra-se unida e poderá paralisar suas atividades.
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