
A magistrada suspendeu a
prescrição do caso, que aconteceria no dia 13 deste mês. Terminado este prazo,
a família não poderia mais ingressar na Justiça para investigar o desastre
aéreo. A família alegou que o laudo feito pelo Centro de Investigação e
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), apontando falha ahumana ocmo
sendo a causa do ocorrido, era inconsistente. Além disso, a família alega que o
Relatório de Investigação do Controle do Espaço Aéreo (Ricea) teria demonstrado
erros na conclusão do Cenipa.
O processo sobre o acidente
foi enviado pela juíza Alessandra Nuyens para o Ministério Público Federal, que
irá decidir sobre o pedido de produção de novas provas sobre o caso.
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