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Foto: Anderson Stevens/Folha de Pernambuco |
Ficou para sexta-feira (9) a
decisão de policiais e bombeiros militares sobre se entram em greve. A
possibilidade de que a paralisação começasse imediatamente, sem que esse prazo
fosse dado, chegou a ser posta em votação durante assembleia da categoria na
noite de ontem, mas não foi à frente depois que representantes conseguiram
protocolar uma pauta de reivindicações no Palácio do Campo das Princesas.
Desta quarta (7) até sexta-feira, porém, os servidores decidiram aderir a uma operação-padrão e se comprometeram a não fazer mais plantões do Programa de Jornada Extra de Segurança (PJES), o que, além de deixar os serviços mais lentos, pode provocar defasagens no policiamento nas ruas e gerar atendimento apenas a ocorrências consideradas graves.
Na prática, foi uma forma de causar impactos semelhantes aos de uma paralisação, mas resguardados pela legalidade. O PJES, por exemplo, é um programa voluntário. O policial adere se quiser e trabalha num período que seria de folga. Não participar, no entanto, além de reduzir os ganhos do servidor, afeta o desempenho da polícia.
“Mais de 60% das jornadas do efetivo são feitas dessa maneira”, afirmou o presidente da Associação de Cabos e Soldados (ACS-PE), Alberisson Carlos. Além disso, os policiais deliberaram por não saírem para ocorrências com coletes vencidos, sem algemas e munições ou em viaturas com documentação atrasada ou comandadas por praças de graduação menor que a de um terceiro sargento. Informações Folha de Pernambuco.
Desta quarta (7) até sexta-feira, porém, os servidores decidiram aderir a uma operação-padrão e se comprometeram a não fazer mais plantões do Programa de Jornada Extra de Segurança (PJES), o que, além de deixar os serviços mais lentos, pode provocar defasagens no policiamento nas ruas e gerar atendimento apenas a ocorrências consideradas graves.
Na prática, foi uma forma de causar impactos semelhantes aos de uma paralisação, mas resguardados pela legalidade. O PJES, por exemplo, é um programa voluntário. O policial adere se quiser e trabalha num período que seria de folga. Não participar, no entanto, além de reduzir os ganhos do servidor, afeta o desempenho da polícia.
“Mais de 60% das jornadas do efetivo são feitas dessa maneira”, afirmou o presidente da Associação de Cabos e Soldados (ACS-PE), Alberisson Carlos. Além disso, os policiais deliberaram por não saírem para ocorrências com coletes vencidos, sem algemas e munições ou em viaturas com documentação atrasada ou comandadas por praças de graduação menor que a de um terceiro sargento. Informações Folha de Pernambuco.
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